5 dicas para a criança se adaptar à volta às aulas

5 dicas para a criança se adaptar à volta às aulas

Depois de muita brincadeira, passeios e viagens, as férias acabam e é hora de voltar às aulas. Como qualquer outra mudança na rotina, é comum que as crianças tenham um pouco de dificuldades em se acostumar e aceitar o novo dia-a-dia. Nesse processo, é fundamental que os pais saibam lidar com essa situação e ajudar da melhor forma possível.

Quando a criança não se adapta à escola, é comum os pais se sentirem inseguros ou, até mesmo, culpados. Mas atenção: ir à escola traz os estímulos necessários para o bom desenvolvimento do pequeno, através da convivência com outras crianças da mesma idade e execução de atividades diferentes, coisas que não acontecem dentro de casa.

Quer saber mais como lidar com a situação dos primeiros dias de aula? Confira as nossas dicas! Continue reading “5 dicas para a criança se adaptar à volta às aulas” »

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26 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente

26 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente

Os abusos contra a criança e ao adolescente são uma infeliz realidade que está presente em todas as culturas e acontece desde os tempos mais primórdios. Um grande salto evolutivo na constituição brasileira foi há 26 anos, quando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) foi promulgado. O Brasil foi um dos primeiros países a estabelecer em sua legislação princípios das convenções das Nações Unidas em relação aos direitos da criança.

Confira algumas de suas principais conquistas e acontecimentos relevantes nesses 26 anos de existência: Continue reading “26 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente” »

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5 dicas para praticar um segundo idioma com o seu filho

5 dicas para praticar um segundo idioma com o seu filho

A melhor hora de aprender um novo idioma é a qualquer hora, mas é fato que crianças têm mais facilidade em adquirir uma nova língua. Por isso, os pais devem incentivar os filhos a aprender. Muitos pais já sabem um segundo idioma e podem ajudar seus filhos mais ativamente no aprendizado. Mas aqueles que não sabem podem ajudar tanto quanto – e ainda por cima, podem aprender junto!

Seja para ajudar na escola ou ensinar a língua dos seus avós ao seu filho, não importa: essas dicas valem para o aprendizado de qualquer segundo idioma. Continue reading “5 dicas para praticar um segundo idioma com o seu filho” »

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Qual é a diferença entre agitação e transtorno de ansiedade

Qual é a diferença entre agitação e transtorno de ansiedade?

Hoje, ao contrário do que acontecia há alguns anos, nós temos muitas informações úteis que podem nos ajudar a compreender melhor nossos filhos. Porém, nem sempre esse leve conhecimento sana todas as nossas dúvidas. Por exemplo, muitos pais não sabem dizer se o filho tem problemas de ansiedade ou se é apenas muito agitado e acabam levando crianças que têm agitação comum ao médico sem precisar.

Veja como diferenciar o transtorno de ansiedade de uma agitação comum! Continue reading “Qual é a diferença entre agitação e transtorno de ansiedade?” »

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Como ensinar uma criança a gostar de matemática

Como ensinar uma criança a gostar de matemática?

A matemática é a disciplina que mais dá medo nas crianças. A maioria dos alunos nas escolas teme os quadros cheios de números, fórmulas e raciocínio lógico. Esse medo todo acaba se transformando em desgosto, que se reflete em notas baixas. Mas se você quiser evitar isso, pode deixar a aprendizagem de matemática mais divertida e fazer seu filho gostar dela!

Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, chegaram a um método de ensino que ajuda as crianças a gostarem mais de matemática. O segredo está em fazer com que elas encarem a matéria de uma nova maneira. Confira essas dicas! Continue reading “Como ensinar uma criança a gostar de matemática?” »

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Por que as mães costumam sentir tanta culpa?

Por que as mães costumam sentir tanta culpa?

Deixar o bebê em casa? Não estar em casa quando a criança chega da escola? E se ela quiser comer algo e você não estiver perto porque está trabalhando? Estas angústias estão dentro de todas as mães que precisam deixar a criança com outra pessoa para poder seguira sua carreira.  A tentativa de ser a mãe perfeita faz com que mães de diversas idades e com filhos em diversas fases se sintam culpadas.

Essa tentativa tem um fundo social. Afinal, é a mãe quem é mais cobrada em relação à educação da criança. Isso acontece com a família, os amigos e a sociedade em geral.

Culpa? Por que ela acontece?

Educar uma criança não é tarefa simples. Mesmo com todo o cuidado do mundo, pode ser que ela não responda bem a alguma expectativa dos pais. O motivo? Variação individual, gostos e maior aptidão para uma coisa do que para outra, entre outros. O problema é que quando algo não sai da maneira como todos esperavam, de quem é a culpa?

Quase nunca o pai é lembrado nessas horas. “Ele fez isso porque a mãe não educou”, é o que mais se escuta. A figura paterna não existe nessas horas e a cobrança cai em cima da mulher, da mãe. Tem como não se sentir angustiada de não estar amparando o pequeno 24 horas por dia?

Para “ajudar”, ainda tem avós e tias querendo ensinar a mãe a educar o próprio filho. Elas faziam diferente? Sim, provavelmente! Afinal, a época era outra, os costumes eram outros e a expectativa para o futuro da criança era outra. A educação hoje realmente não pode ser a mesma que sua avó ou mãe deram aos filhos. Algo tão natural, muitas vezes, torna-se uma cobrança. Qual mãe nunca ouviu frases como “eu nunca deixaria minha filha fazer isso” ou “você está ensinando tudo errado para esta criança”? Cobranças sem fundamento que só ajudam a aumentar o sentimento de culpa de quem cria um filho, trabalha e precisa passar horas longe dele.

Será que alguém precisa de uma mãe perfeita?

Claro que não! Para começar, o que é ser perfeito? A ideia de perfeição muda para cada indivíduo. Assim, torna-se impossível ser como sua mãe achava que você deveria ser e, ao mesmo tempo, seguir a forma como usas tias gostariam que você educasse o seu filho. Lembre-se: o filho é seu e não precisa do que os outros querem, mas sim de uma mãe coerente.

O melhor a ser feito é deixar essa sensação de culpa longe de você. Nenhuma criança precisa de uma mãe culpada, concorda? “Filhos precisam de mães coerentes. Mãe culpada não consegue educar e muito menos sentir prazer na maternidade”, afirma Betty Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco, psicóloga, pedagoga e escritora em entrevista à revista “Pais e Filhos”.

Ela orienta que lidar com a culpa e, principalmente, confiar em si mesma, é o melhor caminho para orientar os filhos e criá-los da melhor maneira. “É muito mais fácil educar se direcionando por aquilo que você pensa do que buscar modelos que não vão ao encontro da sua concepção de vida”, alerta.

Qual mãe você quer ser? A culpada ou a coerente? Deixe o seu comentário!

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Como funciona a sensação de saciedade para as crianças

Como funciona a sensação de saciedade para as crianças?

Para as crianças, não existe tempo cronológico. Por isso, elas não entendem os nossos horários e intervalos de alimentação. Quando recebem um alimento que lhes agrada, mesmo que não estejam com fome, podem comer até passar mal, pois ainda não conhecem os sinais da sua saciedade.

A saciedade é o estado de uma pessoa que está completamente satisfeita com a sua alimentação. Essa sensação é controlada pelo hipotálamo, região do cérebro que determina a fome e a satisfação. Quando comemos, nosso estômago dilata-se e envia um recado para o cérebro. Essa mensagem demora até 20 minutos para chegar. Só depois disso que nos sentimos satisfeitos.

Nas crianças, o processo ocorre da mesma maneira. A diferença é que elas podem não conseguir compreender essa sensação e precisam ser orientadas. São os pais que formarão esse controle interno da criança sobre a fome e a saciedade.

Interferências dos pais na alimentação

A influência dos pais na quantidade da comida ingerida faz muita diferença na criação da consciência da saciedade. Se depois de comer e se sentir satisfeita a criança negar o resto da comida e os pais insistirem, ela entenderá que aquele não é o seu limite e que deve comer mais. Assim, sua lógica de saciedade vai ficando comprometida – resultando, em longo prazo, em aumento de peso e até obesidade infantil.

A introdução alimentar da criança deve ser feita a partir dos seis meses de idade, de forma lenta e gradual, em conjunto com o aleitamento materno, que pode se estender até os dois anos de idade. Nesse começo, é provável que a criança estranhe os novos sabores e texturas; afinal, tudo é novidade.

Dicas para a alimentação e saciedade infantil

Crie horários

O simples fato de criar uma rotina alimentar para a criança, com horário certo para café da manhã, almoço, lanche e jantar, estimula o hábito da dieta intervalada e ajuda a criança a controlar e sentir fome. Pode ser que no começo ela estranhe e peça alimentos fora de hora. Mas, aos poucos, ela vai entendendo como funciona essa nova rotina e se adapta à condição.

Seja o exemplo

Os filhos se espelham em seus pais e, com a alimentação, isso não é diferente. Desde pequena, a criança observa o que os pais comem, como comem e em que quantidade. Por isso, a família precisa estar atenta para não criar uma ambiente de alimentação excessiva. Pais que comem demais e ignoram os sinais da saciedade ensinam os filhos a agir dessa maneira.

Determine as porções

Existem duas situações: a que a criança come até ser impedida e a que ela não quer mais comer. Ambos os casos merecem atenção, pois elas ainda não sabem qual é a quantidade certa que podem e devem ingerir.

Por isso, avalie qual é a quantidade de comida adequada para a idade da criança e sirva essa porção. Quando o bebê começa a sua introdução alimentar, com seis meses de idade, sua capacidade gástrica é de 20-30ml/kg do seu peso. Isso pode parecer muito pouco, mas é realmente tudo o que ele necessita.

Entenda as necessidades

Algumas vezes, os pais podem confundir outros incômodos sentidos pela criança – como sono, frio, calor, carência ou fraldas sujas – com a fome. Isso acaba fazendo com que eles ofereçam comida ao bebê a todo momento, sendo que, na verdade, o que ele sentia não era necessidade de comer.

O oferecimento excessivo de comida pode interferir no autocontrole da criança por alimentos e também estimular a capacidade gástrica, o que é um fator de risco para a alimentação em excesso e o sobrepeso.

Estimule a concentração

O momento da alimentação deve ter atenção exclusiva para a comida. Portanto, evite levar brinquedos ou outras distrações à mesa. Também não é indicado que a criança faça suas refeições assistindo a vídeos ou desenhos. Todos esses estímulos desviam a concentração dela da comida, prejudicando a percepção da saciedade e podendo gerar uma alimentação excessiva.

Você já conhecia essas dicas para a criança compreender a sua saciedade? Conhece outras? Deixe aqui o seu comentário!

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